1) Mais um tracinho no Colt 45 do cow boy.
2) O primeiro lugar mundial em Operações Especiais, uma bofetada para os comandos russos e israelitas.
3) Idem para os seus serviços secretos.
4) Um certo crescimento da indústria têxtil (juntamente com os chineses) já que o fabrico de bandeiras americanas para embandeirarem em arco vai disparar.
5) O aumento do orgulho americano, puramente simbólico, como decorre desta vingança também simbólica.
Isto porque Bin Laden já não existia politicamente, nem a Al Qaida. Existem filiais e células autónomas desta organização, cada vez mais mercenárias, a aterrorizarem em África, na Tchtchéniá, muito pouco no mundo árabe. E é tudo. Prova: a Al Qaida não participou, e muito menos comandou, as revoltas árabes recentes e em curso. Praticamente não existe no Afeganistão.
Foi bem aviado, de acordo, e Obama tem razão quando diz que ele não era islamista mas que matava islamistas. Acho que os americanos só mataram o morto porque um símbolo tão monstruoso tem de ser liquidado. Mas liquidá-lo não é esquecê-lo. E continua a não poder sê-lo, agora como mártir dos islamistas radicais.
1 comentário:
concordo com tudo
maradona
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